segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Cirurgias com URGÊNCIA - Façam suas doações!

Amigos...preciso da ajuda de todos vocês!
Sou protetora e tenho 8 gatos e 3 cães ( todos resgatados das ruas ); atualmente tenho uma cadela com dois tumores mamários e um gato que foi atropelado e quebrou a bacia e o fêmur, ambos precisam de cirurgia com URGÊNCIA!
Criei essa vakinha(cliquem no link), para pagar essas cirurgias, as contribuições podem ser feitas por boleto ou cartão de crédito e o site é 100 % confiável!
Tenho todos os documentos que comprovam esses custos!
Me ajudem! Façam suas doações...qualquer valor será muito bem vindo!
Conto com vocês!

https://www.vakinha.com.br/vaquinha/cirurgia-de-emergencia-cadela-tumor-mamario-gato-femur-e-bacia

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Como saber se o abrigo de animais é confiável  

Como saber se o abrigo de animais é confiável                                                                                 8 itens que você deve avaliar antes de auxiliar um abrigo animal

Muitas pessoas desejam ajudar algum abrigo de animais abandonados, mas, a maioria não sabe avaliar se são abrigos de confiança para receber sua ajuda.

Veja 8 dicas que podem te ajudar a avaliar se o abrigo é de qualidade:

1 – O abrigo animal possui site?

Um abrigo que possui um site costuma ser uma organização mais séria.

Uma pergunta simples que nem sempre é levada em consideração é se o abrigo animal em questão possui um site que mostre os serviços, fotos do local e dos animais, tenha um canal direto de contato com a população, etc. Mas por que levar em conta a criação de um site? Porque, hoje em dia, a maioria das empresas sérias possui ao menos um blog para divulgar os serviços e, no caso de um abrigo animal, é um canal importante até mesmo para receber doações e divulgar o trabalho.

Se possuir, veja as políticas de adoção, se as imagens do local condizem com a realidade, etc. Esta é uma forma importante de medir a qualidade de serviços do abrigo.

2 – Como os animais são tratados?

Observe e pergunte para se certificar de como é o tratamento dado a cada um deles.

Esta é uma das mais importantes avaliações no momento de ver a qualidade do abrigo animal, pois o mais importante é conhecer os serviços oferecidos pela organização que mantém o abrigo. Assim, nada melhor do que fazer uma visita antecipada e ver como os animais estão sendo tratados: se estão saudáveis, gordos, magros, felizes, tristes, etc.

Aproveite a visita e converse com o responsável no local para saber como eles costumam tratar os pets, horários e tipos de alimentação, banhos, tratamentos de animais doentes, etc.  Se já havia visto o site da organização, compare e veja se tudo reflete a realidade do local.

3 – Os animais possuem espaço no abrigo animal?

É essencial que cada animal tenha o seu espaço de diversão e privacidade para garantir o mínimo de conforto e saúde.

O lugar onde os animais estão sendo abrigados deve ter espaço suficiente para mantê-los saudáveis e ativos. Um bom abrigo animal possui um ambiente amplo para que possam se movimentar e não uma superlotação em que todos ficam espremidos.

A dica ainda é se informar sobre a capacidade máxima de animais que o abrigo pode suportar e ver se ainda possui disponibilidade para abrigar o animal que pretende levar.

4 – Quais as políticas de adoção do abrigo animal?

É importante conhecer como o abrigo cuida dos animais e quais as principais políticas de adoção.

Saber como funciona a política de adoção do animal, quais os critérios para avaliação do novo dono e o que o abrigo leva em conta para autorizar a adoção do animal são informações importantes no momento de avaliar o abrigo animal. Isso porque os abrigos que simplesmente “jogam” os animais para qualquer pessoa não são organizações sérias e as avaliações serão sempre negativas.

Além disso, é importante saber os critérios de aceitação dos animais no abrigo, de rejeição, situações de doenças, acidentes, etc.

5 – O abrigo animal é limpo?

A limpeza do abrigo influi no comportamento, segurança e saúde dos animais e deve ser levada em conta sempre.

Quando dizemos local limpo para um abrigo animal inclui um ambiente agradável, onde a limpeza dos animais esteja em ordem e todo o ambiente em que estão seja cuidado de maneira correta.

É interessante se informar sobre como é feita a limpeza do lugar, quantas são as pessoas responsáveis e a periodicidade desta atividade a fim de descobrir se o animal fica em um ambiente limpo o tempo todo. Fatores importantes que interferem no ambiente são a iluminação, disposição de móveis, espaço para os visitantes, etc. epare em cada um deles durante a sua visita.

6 – Existe um veterinário no abrigo animal?

É essencial que haja um profissional especializado para cuidar de cada animal de acordo com suas necessidades.

Tudo bem que não é preciso ter um veterinário durante vinte e quatro horas por dia no abrigo, mas é preciso que haja um profissional responsável que esteja regularmente no local e conheça todos os animais que ali estão abrigados. Isso porque a qualquer momento pode acontecer algum acidente e ninguém melhor do que um especialista para cuidar do animal adoentado e dar o tratamento adequado.

Fuja de abrigos de animais onde não existe nenhum profissional na área porque os organizadores acreditam que não é necessário.

7 – Existem profissionais suficientes no abrigo animal?

Analise se o número de funcionários do local é proporcional à capacidade de animais do abrigo.

Além do veterinário, profissional especializado para cuidar dos animais em casos de acidentes e também para controlar a alimentação dos mesmos, é necessário que outras pessoas estejam atentas aos animais. Assim, veja quantas pessoas trabalham ali e se isso condiz com a capacidade de animais que o abrigo pode ter, pois os pets necessitam de atenção, carinho, conforto e paciência.

Se necessário, converse com todas as pessoas que trabalhem no abrigo animal para que conheça o jeito de cada uma em lidar com os pets. É bom para tirar todas as dúvidas de tratamentos.

8 – Pesquise sobre o abrigo animal!

Pergunte aos amigos e procure na internet o que dizem sobre o abrigo animal.

Por fim, mesmo tendo a sua impressão sobre o local, pesquisar e perguntar sobre o abrigo animal é uma ótima opção para ter total certeza. Peça opiniões de moradores locais e procure também na internet, pois as pessoas podem compartilhar experiências anteriores com você, te ajudando na escolha do abrigo. Desta forma, você pode confirmar suas opiniões ou obter outros pontos de vista em sua avaliação.

Agora que já sabe o que avaliar em um abrigo animal, está preparado para ajudar os pets a encontrar o lugar certo?                                                                       Fonte: http://www.bolsademulher.com/      Matéria revisada por um profissional veterinário da Equipe AgendaPet.

domingo, 21 de junho de 2015

Vacinas em Cães e gatos!

Vacinas em Cães e Gatos – Quando e Quais Usar?

Todos os cães e gatos precisam ser vacinados.

Mas quais vacinas aplicar? Quando? Até qual idade?

Inicialmente, é importante lembrar que para um animal responder bem à vacinação e ficar protegido, é necessário que ele esteja em boas condições de saúde e nutrição. Não se deve vacinar animais estressados, doentes, parasitados ou que apresentem carências nutricionais.

Os filhotes recém nascidos  possuem capacidade de responder imunologicamente a diferentes vacinas, mas essa resposta é inferior do que aquela em animais adultos. Quando eles mamam o leite materno nos primeiros dias após o parto (este leite se chama colostro), os anticorpos do colostro impedem uma imunização adequada  entre o nascimento e o desmame (ocorre aproximadamente com 10 semanas).
Estes anticorpos maternos no filhote  atrapalham a resposta vacinal, mas não são suficientes para prevenir uma doença.
Por esta razão, os veterinários iniciam a vacinação dos filhotes entre seis e oito semanas de vida e repetem as aplicações com intervalos de 3 a 4 semanas até 14 ou 16 semanas (4 meses). Este esquema aumenta a chance de evitar doenças contagiosas desde a fase que a imunidade materna estava presente até o momento que o filhote tiver a capacidade de responder bem ao estímulo vacinal.

Há muitos anos, os veterinários, recomendam reforços anuais de vacinas contra raiva, cinomose, parvovirose, panleucopenia entre outras. Esses reforços exerceram um papel importante na prevenção de doenças em cães e gatos.

Recentemente, surgiram questões para refletirmos.

Todas as vacinas necessitam de reforços anuais? Estamos vacinando cães e gatos exageradamente? Essas vacinas podem causar danos ?

Essas perguntas precisam de muita reflexão e não existe uma resposta única para todos os animais.

O que determina se uma vacina precisa ou não de reforço, é a duração da imunidade causada por ela. Esta duração é variável para cada doença, sendo longa para cinomose, parvovirose, adenovirose e panleucopenia, e curta (apenas alguns meses), para a leptospirose. Assim o grau de proteção é diferente para cada doença.

A imunidade também pode variar de um animal para o outro.

Como as vacinas costumam ser múltiplas (mais de uma doença em uma única aplicação) e os estilos de vida (morar em casa, apartamento, ter acesso à terra etc) dos animais completamente diferentes, existe um protocolo, comum a todos os animais.

CÃES – 3 doses da vacina múltipla (óctupla ou déctupla – cinomose, hepatite, parvovirose, adenovirose, parainfluenza, coronavirose e leptospirose), sendo a primeira dose entre os 45 e 60 dias e reaplicações com intervalos de 3 a 4 semanas.

O filhote só pode sair para passear na rua e se expor ao risco de contato com doenças após o término do esquema de vacinação, aproximadamente aos 4 meses de vida.

Mas este cuidado não significa que o filhote deve ficar isolado. Pelo contrário! Ele precisar ser socializado, especialmente entre 3 semanas e 4 meses de vida.

GATOS – 2 a 3 doses da vacina tríplice ou quádrupla (rinotraqueíte, calicivirose e panleucopenia e mais a clamidiose, na quádrupla), iniciando aos 2 meses e repetindo com intervalos de 3 a 4 semanas.

ANTI-RÁBICA – em geral, é aplicada na mesma data da última dose de vacina do protocolo dos filhotes. No Brasil, deve-se repetir a vacinação anualmente, durante toda a vida do animal.

Existem outras vacinas disponíveis para prevenir doenças em cães e gatos:

CÃES-

“Tosse dos Canis " , giardíase e alguns protocolos recomendam a aplicação da vacina contra Leptospirose a cada 6 meses.      Leishmaniose é uma zoonose importante e precisa ser evitada – já existe uma vacina que pode ser aplicada em cães saudáveis e acima de 4 meses de idade. É fundamental realizar um exame de sangue antes da vacinação – somente animais negativos podem ser vacinados. O esquema de vacinação consiste em 3 doses com intervalo de 21 dias entre elas. A revacinação é anual.

GATOS: Leucemia Felina e Clamidiose.

A eficácia destas vacinas é variável e, em geral a resposta ao tratamento é satisfatória.

As reações indesejáveis à vacinação costumam ser de hipersensibilidade (edema na face e coceira), dor local e/ou febre, mas também podem ser graves como a formação de tumores no local da aplicação (sarcoma principalmente em gatos) e doenças auto-imunes.

Os idosos, apesar de já terem sido vacinados muitas vezes, também são suscetíveis às viroses, especialmente à cinomose.

Os esquemas  vacinais devem ser estabelecidos pelo(a) veterinário(a) considerando os hábitos e a saúde de cada  cão e gato. Isto é, o risco de exposição à doença em questão e a probabilidade de ocorrer uma reação indesejada.

Uma das vantagens da vacinação anual é a avaliação clínica do animal e a prevenção de doenças futuras, na visita veterinária.

A vacinação deve SEMPRE ser realizada por veterinários. A responsabilidade de examinar o animal antes de ser vacinado, controlar a conservação e procedência das vacinas é muito grande!

Vacinas compradas em lojas podem ser perigosas!

Converse com seu(sua) veterinário(a) de confiança e decidam qual o melhor programa de vacinação para seu(s) animal(is).                                                          Fonte: http://bichosaudavel.com/

Como evitar doenças no seu pet no inverno?

DOENÇAS DE INVERNO: Saiba como evitá-las
Clínicas veterinárias registram aumento de até 30% nos meses frios. Os cães são os primeiros a sofrer com as doenças da estação.

O inverno sempre chega com força total na região sul, e com ele uma preocupação: como cuidar de seu bicho de estimação e protegê-lo das doenças da estação? Mesmo que seu amigo esteja resguardado em casa, não há como garantir que fique livre dos problemas mais comuns que costumam atingir cães e gatos na época de baixas temperaturas. Isto porque as duas doenças de maior ocorrência, tanto para felinos como para os cachorros, são transmitidas por eles próprios, e à distância. Nesta época, a procura pelas clínicas veterinárias chega a aumentar em 30%.

De acordo com a veterinária Liziane Epple, de Canoas, os cães são os primeiros a sentir na pele, literalmente, o frio. Como a transmissão da virose entre os caninos é mais rápida do que nos gatos, eles são os primeiros a visitar os veterinários quando o clima esfria. Segundo ela, a doença típica de inverno é a Gripe Canina ou Tosse dos Canis, transmitida entre os animais pelas vias aéreas e mesmo à distância.

Os sintomas mais comuns são tosse, normalmente seca, que pode evoluir para tosse com catarro.

Segundo ela, a prevenção é fácil e a doença pode ser controlada através da vacinação. O tratamento é rápido e são necessárias apenas duas doses. A primeira é dada na hora e a segunda deve ser repetida em 21 dias, além de uma dose anual. Cada uma custa R$ 45,00.

"A vacinação é importante, especialmente para quem tem mais de um animal, pois o contágio se dá entre eles e um acaba passando para o outro. Mesmo se há um cachorro na vizinhança que está doente e o seu cão está dentro de casa, protegido, ele pode ficar doente - explica."

Já os gatos, conforme Liziane, sofrem com a rinotraqueíte, bastante comum em filhotes. A doença apresenta, como sintomas, secreção nasal e ocular e é transmitida de um animal para outro. O tratamento é o mesmo que para os cães, com duas doses de vacina com intervalo de 21 dias e uma anual. A pneumonia é outra doença que também costuma acometer os bichanos. A veterinária aconselha a manter os animais aquecidos, tanto gatos quanto cães, principalmente os de idade mais avançada, que têm imunidade baixa e são mais suscetíveis ao frio.

E atenção: quem tem cão de pelo longo não pode descuidar da escovação no inverno. Conforme a veterinária, alguns donos usam roupas para proteger seus amigos e acabam esquecendo de escová-los. Este hábito importante evita a formação de nós, que levam às lesões de pele típicas da umidade, como fungos.

Cuidado com a desidratação:

Ainda segundo Liziane Epple, embora esteja frio e aparentemente se tenha pouca sensação de sede, os donos de pets não podem se descuidar da hidratação dos seus bichinhos. Os gatos são mais propensos a desenvolver cálculos nas vias urinárias, e um dos motivos é a baixa ingestão de líquidos. Por isso, é muito importante oferecer água e uma dieta mais úmida a eles.

Estimular o gato a tomar muita água e observar suas preferências é uma boa dica. Alguns preferem beber direto da torneira, em pequenas fontes ou até mesmo em grandes vasilhas.

Fonte: http://www.nossosamigos.com.br/
Adaptado do Encarte "Cães e Gatos" de 28/07/2012, jornal Zero Hora, Porto Alegre, RS.
(sem referência de autoria)

Nova lei de agressão contra os animais.

Conheça a nova lei de agressão contra os animais:

Animais são vítimas dos mais diversos tipos de violência em vários lugares do mundo. Enquanto algumas pessoas são maldosas gratuitamente com cães, gatos e outros bichos de estimação simplesmente por julgarem que esses seres vivos não tem sentimentos, outros acreditam que o sacrifício e o uso de animais de qualquer raça em atos de violência, podem ser realizados sem se preocupar com a consequência jurídica desses atos.

A batalha pelo direito ao bem-estar e cuidado com os animais silvestres e domésticos parece que, finalmente, está chegando ao fim. A Câmara dos Deputados aprovou, no último dia 20 de abril, um projeto de Lei que propõe mudanças na atual legislação que protege a integridade e a saúde desses seres vivos.

Conheça um pouco mais sobre essas mudanças com a ajuda do nosso artigo de hoje!

Lei atual X Projeto de Lei

A legislação em vigor, que dispõe sobre as penas para crimes contra o meio ambiente (e que inclui os animais na sua pauta) é a 9.605/1988. Ela garante punir pessoas que cometem esses crimes, podendo julgá-las e as condenar a pagar uma multa ou cumprir um prazo de três meses a um ano de prisão.

O projeto de lei nº 2.833/2011, propõe que a pena contra essas agressões aos animais sejam mais duras. O tempo mínimo de prisão para pessoas condenadas passa de três meses para três anos, podendo ser agravado quando o ato de violência é considerado cruel. O tempo máximo de prisão pode chegar a 10 anos.

Outra diferença importante entre a lei em vigor e o projeto de lei se relaciona a possibilidade de condenar uma pessoa por maus tratos específicos para animais de estimação, como cães ou gatos. Uma parte da nova legislação trata somente dos crimes que podem ser praticados contra esses animais.

Abandono também é crime

Não serão somente os atos de violência e crueldade que serão julgados pela nova lei de agressão aos animais silvestres e domésticos. O abandono de animais de estimação, em especial cães e gatos, é agora considerado crime. A lei entende que, o animal que está sob cuidado ou supervisão de uma pessoa não pode ser abandonado, já que essa situação aumenta seu risco de morte.

A pena para esses casos pode chegar a até um ano de reclusão.

Eutanásia será permitida

O projeto de lei também trata de discutir temas mais polêmicos, como o sacrifício do animal por eutanásia. No caso de doenças irreversíveis, e que causam dor e desconforto aos animais, a abreviação da vida será permitida, desde que realizada por um processo indolor, controlado e assistido por profissionais.

A eutanásia realizada fora desses padrões também poderá ser considerada crime de violência.

Outras situações também serão condenadas

A prática de luta entre cães, experiências científicas sem o cuidado com a saúde mental ou física do animal, ou a prática de exercícios didáticos que coloquem a vida de qualquer ser vivo em risco, também serão passíveis de condenação. As penas podem chegar a até cinco anos de reclusão para quem não tomar os devidos cuidados com a saúde desses animais.

Justificativa para esses cuidados

O projeto de lei defende sua aprovação, para se tornar legislação obrigatória em todo país, justificando que os animais, assim como qualquer outro ser vivo, tem sistema neurosensitivo bem desenvolvido, que permite a percepção de estímulos físicos e mentais ao seu organismo. Dessa maneira, eles são capazes de sofrer, sentir dor e agonizar como qualquer um de nós, porém sem a capacidade de verbalizar e expor essas sensações, o que dificulta sua defesa em atos de violência.

Cabe ao homem, um ser vivo racional e capaz de perceber as consequências de suas ações, atuar em defesa desses animais, valorizando o bem-estar e o direito a uma vida de qualidade para todos eles.

Fonte: http://www.granvitapet.com.br/

sábado, 13 de junho de 2015

A CRUELDADE PARA COM OS ANIMAIS

A CRUELDADE PARA COM OS ANIMAIS

por Silvana Lance Anaya - silvanalance@gmail.com

Se os humanos fossem um pouquinho mais animais eles seriam mais gente". (Silvana Lance)

Apesar da afetividade que une homens e animais, os maus-tratos a eles também, acompanham a história da humanidade.

É natural a dominância do ser humano quanto à natureza e os animais, mas a maldade também caminha junto e com mais facilidade direcionada ao mais vulnerável, incluindo animais indefesos que vivenciam diariamente abandono, abusos e exploração.

Infelizmente, casos de crueldade se tornam cada vez mais evidentes, deixando aqueles que os amam e respeitam estarrecidos diante de tamanha falta de piedade acrescida da impunidade.

Histórias de crueldade contra animais podem ter início ainda na infância com indícios de evidente perversidade ou atos cruéis que podem passar despercebidos pela falta de supervisão, ou ainda serem fruto da violência doméstica e maus exemplos, o que favorece um ciclo ininterrupto onde o mais fraco leva a pior.

Portanto, é preciso acompanhamento e também discernimento dos cuidadores para não nomear de travessura o que na verdade se constitui um ato de tortura contra um animal.

Tais atitudes devem servir como um sinal de alerta, pois comportamento cruel com animais envolvendo necessidade compulsiva de controle e incapacidade de reconhecer o sofrimento destes são indícios de transtorno psicológico.

Estudos revelam em perfis de assassinos, antecedência de maus tratos a animais e estreito laço com a violência na sociedade.

Em meio a tantos casos de abusos, negligência e violência contra animais, levanta-se também a indignação de muitos numa voz estridente em favor destes inocentes que resignados, apenas exprimem o sofrimento num som de lamento, na expressão de dor ou ainda visivelmente impresso na péssima condição física.

Mas, é importante salientar também que, diante de uma denúncia e da comoção popular rapidamente disseminada pelos meios de comunicação em favor desta nobre causa, devemos também ficar atentos, pois há casos em que a crueldade contra um animal é incontestável, porém, esta também pode ser subjetiva pois com o sentimento inflamado de se fazer justiça excessos e injustiças podem também ser cometidas, portanto cada caso deve ser verificado e avaliado com cautela e discernimento.

É preciso alardear a responsabilidade que vem junto com a adoção para evitar engrossar a triste estatística do abandono e maus tratos, pois estes graciosos bichinhos não podem ser tratados como brinquedos, eles precisam de condições básicas para a sobrevivência e bem estar.

Animais também são manifestação da vida e pertencem a mesma biosfera que nós, portanto, merecem respeito, dignidade e integridade física.

É um alívio observar que enquanto muitos abandonam e maltratam, existem também muitos outros que acolhem e tratam voluntariamente se tornando uma importante resistência do bem.

Somos zeladores da natureza que nos complementa e não carrascos ou manipuladores sem ética agindo contra ou a favor de acordo com nossa própria conveniência ou vaidade; portanto, não podemos negligenciar o peso da nossa responsabilidade.

E se, a compaixão para com os animais tem proximidade com a evolução de uma sociedade, devemos estar atentos às necessidades destes, deixando de lado o ser social primitivo, reconhecendo que eles (todas as espécies) também devem ser compreendidos como sujeitos de direito.

A natureza nos privilegiou com os animais, e os que estão mais próximos a nós, os "animais de estimação" como o próprio termo diz, devem ser estimados e não subjugados.

De alguma forma eles chegam até nós como presentes divinos, trazendo-nos a chance de vivenciarmos uma relação mais próxima com a natureza e a oportunidade de experimentarmos um afeto que, diferente das relações humanas, contém uma pureza real e um amor incondicional que nos emociona, se tornando um privilégio a ser retribuído com um mínimo de cuidado.

Eles são criaturas que nos cativam pela graciosidade, companheirismo e são muito mais do que boas companhias. Eles dividem conosco o privilégio de existir!

Silvana Lance

Psicanalista & Psicoterapeuta

www.clinicapsicabc.com.br                                 Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=30919

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Ajude - Associação protetora de animais

Quer ajudar alguma associação protetora de animais e não sabe como?                                                                                                                              Apresento hoje para vocês a APROCAN (ASSOCIAÇÃO PROTETORA DOS ANIMAIS DE CANOAS) e algumas formas de como ajudar:                                         
http://www.aprocan.com/

AJUDE A APROCAN

Formas de ajuda

1 - Doação de ração para cães e gatos que se encontram em casas de passagem

2 - Doação de material de limpeza

3 - Doação de medicamentos

4 - Doação de jornais e papelões

5 - Doação de cobertas novas ou usadas

6 - Apadrinhando algum animal que foi recolhido das ruas e não tem ajuda para custear sua alimentação, castração e tratamento

7 - Fazendo qualquer depósito em dinheiro na conta da Aprocan

Banrisul - agência 0165
C.C. - 0606395606

8 - Doando qualquer objeto que não tenha mais utilidade em sua casa pois ele é vendido em nossa lojinha online e transformado em alimento, medicamento e pagamento de castração para os animais.

9 - Servindo de casa de passagem para dar filhotes de cães e gatos já que Aprocan não possui berçário nem gatil.

10 - Ou de qualquer outra maneira que você pense que pode ajudar. O pouco que você pode fazer sempre será de vital importância para os animais sem dono e abandonados.

Contatos com Eliane Tavares- Presidente da Aprocan                                                                                                                            Ajudem! Compartilhem essa idéia!      
Fonte: http://www.aprocan.com/